O e-commerce no Brasil é uma alternativa aos momentos de instabilidade econômica em que o país atravessa. De acordo com o The Rankings For Online Markets (T-Index), ocupamos a 7ª posição entre os países que mais fazem compras online, com 2,8% de participação em 2017. Além disso, a projeção é que cheguemos a 4ª posição em 2021, com 4,6% de participação.

 

As lojas virtuais brasileiras estão cada vez mais alinhadas com as tendências e mudanças dos mercados internacionais, apresentando boas oportunidades e soluções para diferentes demandas. Por isso, a atuação de destaque no país.

 

Dessa forma, continue acompanhando o post e conheça algumas curiosidades sobre o e-commerce no Brasil, além de tendências e desafios do setor para 2018. Boa leitura!

Qual o panorama do e-commerce no Brasil?

Para conhecer a realidade do e-commerce no país, conheça alguns dados levantados pelo 37º Webshoppers, estudo de maior credibilidade a respeito do comércio virtual brasileiro:

 

  • o faturamento em 2017 foi de R$ 43 bilhões, crescimento de 7,5% em relação ao ano anterior;
  • 72,7% dos pedidos foram feitos a partir de um computador, enquanto 27,3% foram feitos de dispositivos móveis;
  • a maior parte das compras foram pagas à vista (49,8%), 18,7% delas foram divididas em 2 a 3 vezes e 31,% foram parceladas em 4 vezes ou mais;
  • o percentual de frete grátis oferecido pelos lojistas aumentou de 36% para 42% em 2017. A maior influência foi o incentivo a retirada em lojas físicas;
  • o faturamento das vendas em marketplaces (inclui produtos novos e usados) chegou a R$ 73,4 bilhões em 2017, alta de 21,9%;
  • no ano passado, mais de 55 milhões de brasileiros fizeram pelo menos uma compra em lojas virtuais, um crescimento de 15% em relação a 2016;
  • a classe C é responsável por 36,8% das compras, seguida da classe D, com 30,4%. O percentual da classe A é de apenas 5,5%;
  • a maioria dos e-consumidores é do sexo feminino. Realizaram 1,4 milhão a mais de pedidos do que os do sexo masculino;
  • a região Sudeste foi responsável por 63,3% do volume de pedidos, a região Sul com 16,1%, a Nordeste com 10,9%, o Centro-Oeste com 6,9% e Norte com 2,5%.

Quais as previsões para 2018?

O Ebit estima que em 2018 chegaremos a mais de 60 milhões de e-consumidores brasileiros, mantendo o crescimento nominal em torno dos 12% e faturamento de R$ 53,5 bilhões.

 

Entre as principais tendências e desafios para 2018, podemos destacar:

Mobile

O mobile continuará sendo tendência, uma vez que é esperada uma maior participação desse canal. Os e-commerces precisam estar preparados para atender bem, apresentando layout amigável, login social, entre outros elementos que facilitem a navegação.

Inteligência Artificial

A inteligência artificial também segue como tendência, em especial os chatbots. O custo de implementação dos robôs que interagem com os clientes via chat está ficando menor e mais lojas já oferecem essa vantagem, que acaba funcionando como um diferencial de mercado.

 

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Inovações na forma de pagamento

Não basta contar as principais formas de pagamento disponíveis no mercado, o negócio tem que ser versátil e apresentar as taxas mais baixas do mercado. Bitcoins e outras carteiras digitais estão em alta, sobretudo para públicos mais jovens.

 

Além disso, ninguém quer mais arcar com juros e taxas elevadas, portanto considere contratar sistemas de pagamento que não “machuquem” o bolso do consumidor.

Fidelização do cliente

Em um contexto em que a fidelização de clientes ainda é vista como a melhor alternativa, as lojas virtuais devem direcionar seus esforços para a satisfação e feedback de quem já conhece a proposta. O investimento de manter um cliente ainda é menor do que atrair outros e possibilita aumentar o tíquete médio, gerar publicidade positiva etc.

 

Buscando atender bem em todas as operações, independente se vai utilizar recursos tecnológicos modernos, o e-commerce no Brasil cria sua história, cresce e demonstra sua força frente aos momentos de instabilidade econômica.

 

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